Principais Pragas

Conheça informações, comportamentos e tipos das principais pragas que fazem parte dos serviços de controle de pragas urbanas da Combatecamp.

Aranha e Escorpião


A classe dos aracnídeos, compreendem as aranhas, os escorpiões, opiliões, ácaros e carrapatos.

As aranhas na natureza, tem o importante papel de controlar outros insetos. Porém, algumas espécies, ao buscar por abrigo, alimento e água, acabam por se alojar em locais onde nós, seres humanos, habitamos.

Algumas podem apresentar riscos ao homem, pois possuem veneno, dentre elas a aranha marrom (Loxocesles), a armadeira (Phoneutria) e as Viúvas Negras (Latrodectus). Outras como a caranguegeira, as aranhas de grama (Lycosidae) e as aranhas de teia (gênero Nephila), não apresentam risco, já que possuem veneno não potente, sendo sua picada tratada apenas com um analgésico. É mais comum encontrarmos a Fobia por esses aracnídeos, do que alergias, por exemplo.

Já os escorpiões, estes sim, possuem potente veneno, e são um risco iminente, principalmente em se tratando de crianças, idosos ou pessoas debilitadas.

Encontramos três espécies principais, sendo elas: Tityus bahiensis, Tityus serrulatus e Tityus stigmuros. Todas com uma adaptação muito boa ao ambiente urbano e, no caso do Tityus serrulatus, sua reprodução se faz por partenogênese, ou seja, sem a presença de machos.

O controle de aranhas e escorpiões se faz primeiramente com uma inspeção para identificarmos os locais onde eles podem se esconder, como entulhos, pilhas de tijolos/telhas, bueiros abertos, etc..., este seria o controle não químico; e a pulverização, com a utilização de inseticidas com longo efeito residual.

A classe dos aracnídeos, compreendem as aranhas, os escorpiões, opiliões, ácaros e carrapatos.

As aranhas na natureza, tem o importante papel de controlar outros insetos. Porém, algumas espécies, ao buscar por abrigo, alimento e água, acabam por se alojar em locais onde nós, seres humanos, habitamos.

Algumas podem apresentar riscos ao homem, pois possuem veneno, dentre elas a aranha marrom (Loxocesles), a armadeira (Phoneutria) e as Viúvas Negras (Latrodectus). Outras como a caranguegeira, as aranhas de grama (Lycosidae) e as aranhas de teia (gênero Nephila), não apresentam risco, já que possuem veneno não potente, sendo sua picada tratada apenas com um analgésico. É mais comum encontrarmos a Fobia por esses aracnídeos, do que alergias, por exemplo.

Já os escorpiões, estes sim, possuem potente veneno, e são um risco iminente, principalmente em se tratando de crianças, idosos ou pessoas debilitadas.

Encontramos três espécies principais, sendo elas: Tityus bahiensis, Tityus serrulatus e Tityus stigmuros. Todas com uma adaptação muito boa ao ambiente urbano e, no caso do Tityus serrulatus, sua reprodução se faz por partenogênese, ou seja, sem a presença de machos.

O controle de aranhas e escorpiões se faz primeiramente com uma inspeção para identificarmos os locais onde eles podem se esconder, como entulhos, pilhas de tijolos/telhas, bueiros abertos, etc..., este seria o controle não químico; e a pulverização, com a utilização de inseticidas com longo efeito residual.



Pragas de Grãos Armazenados


Estas pragas atacam uma grande quantidade de produtos armazenados em armazéns, silos e até produtos já industrializados, vendidos em mercados, varejões e padarias. Armazenados em residências, após algum tempo, passam a se proliferar e causar prejuízos.

Os insetos pertencem a três ordens principais: Coleóptera, Lepdóptera e Psocoptera, com uma quantidade de espécies muito grande e variada. Dentre as principais, destacamos: Lasioderma, Rhyzoperta, Sitophilus, Tribolium, Plodia, Sitotroga, Ephestia, dentre outras.’

Todas passam pelos estágios de ovo – larva - pupa e adulto. Para o controle, iniciamos pela identificação da praga, para a escolha da melhor estratégia de controle. Esse controle pode ser físico – químico – biológico, ou os três juntos, mais conhecido como Manejo Integrado de Pragas (MIP).

Em alguns casos é necessário a realização da fumigação ou expurgo, que é a utilização de gás tóxico para o controle de tais pragas.

Estas pragas atacam uma grande quantidade de produtos armazenados em armazéns, silos e até produtos já industrializados, vendidos em mercados, varejões e padarias. Armazenados em residências, após algum tempo, passam a se proliferar e causar prejuízos.

Os insetos pertencem a três ordens principais: Coleóptera, Lepdóptera e Psocoptera, com uma quantidade de espécies muito grande e variada. Dentre as principais, destacamos: Lasioderma, Rhyzoperta, Sitophilus, Tribolium, Plodia, Sitotroga, Ephestia, dentre outras.’

Todas passam pelos estágios de ovo – larva - pupa e adulto. Para o controle, iniciamos pela identificação da praga, para a escolha da melhor estratégia de controle. Esse controle pode ser físico – químico – biológico, ou os três juntos, mais conhecido como Manejo Integrado de Pragas (MIP).

Em alguns casos é necessário a realização da fumigação ou expurgo, que é a utilização de gás tóxico para o controle de tais pragas.



Cupins de madeira e de solo


Os cupins são insetos que se alimentam de celulose (madeira, papel, papelão), mas que na natureza, converte restos de vegetais em matéria orgânica, enriquecendo o solo. Papel esse muito importante! Porém, quando consomem móveis, livros, vigas, causam grandes prejuízos.

São insetos sociais, sendo divididos em várias castas: alados (rei e rainha), soldados, operários, ovos e jovens.

Podemos dividir em duas espécies principais: cupim de madeira seca (Cryptotermes brevis) e de cupim de solo (Coptotermes gestroi). No primeiro, sua colônia está na peça atacada (com 200 indivíduos) e o segundo, vem, através de canais feitos da saliva e fezes, do ninho até a peça a ser consumida (este com pelo menos 100.000 indivíduos).

Quando se trata de cupim de madeira, existem diversos tipos de tratamento, dentre eles: imersão, pincelamento, pulverização e injeção. A escolha do tipo de tratamento dependerá de fatores como tamanho da peça, quantidade, tempo disponível para o término do tratamento, entre outros.

Para cupim de solo, o processo mais comum é a perfuração do solo, sendo 15 cm da parede e 30-40 cm entre os furos. Feito isso, injeta-se a calda inseticida, sendo dois litros por furo. Forma-se assim, a barreira química, como é conhecida.

Existem ainda as iscas a base de Hexaflumuron, que são reguladores de crescimento e agem de forma bem lenta. Assim, os cupins não detectam sua presença, passam alimento para toda colônia, e esta acaba sendo eliminada.

Os cupins são insetos que se alimentam de celulose (madeira, papel, papelão), mas que na natureza, converte restos de vegetais em matéria orgânica, enriquecendo o solo. Papel esse muito importante! Porém, quando consomem móveis, livros, vigas, causam grandes prejuízos.

São insetos sociais, sendo divididos em várias castas: alados (rei e rainha), soldados, operários, ovos e jovens.

Podemos dividir em duas espécies principais: cupim de madeira seca (Cryptotermes brevis) e de cupim de solo (Coptotermes gestroi). No primeiro, sua colônia está na peça atacada (com 200 indivíduos) e o segundo, vem, através de canais feitos da saliva e fezes, do ninho até a peça a ser consumida (este com pelo menos 100.000 indivíduos).

Quando se trata de cupim de madeira, existem diversos tipos de tratamento, dentre eles: imersão, pincelamento, pulverização e injeção. A escolha do tipo de tratamento dependerá de fatores como tamanho da peça, quantidade, tempo disponível para o término do tratamento, entre outros.

Para cupim de solo, o processo mais comum é a perfuração do solo, sendo 15 cm da parede e 30-40 cm entre os furos. Feito isso, injeta-se a calda inseticida, sendo dois litros por furo. Forma-se assim, a barreira química, como é conhecida.

Existem ainda as iscas a base de Hexaflumuron, que são reguladores de crescimento e agem de forma bem lenta. Assim, os cupins não detectam sua presença, passam alimento para toda colônia, e esta acaba sendo eliminada.



Vespas e Abelhas


Ambas pertencem a Ordem Himenóptera, com muitas famílias e espécies. Algumas são solitárias e outras sociais, ou seja, vivem em grupo.

No caso das abelhas, podemos dividi-las em duas espécies principais: a Apis melífera, abelhas com ferrão e; os Meliponídeos, abelhas sem ferrão. Em ambas as espécies as colônias são formadas por rainha, operária e zangões (machos), cada qual com sua função específica. Fazem seus ninhos em locais ocos.

As vespas ou marimbondos, suas colônias são formadas por fêmeas e machos. Podem fazer seus ninhos em locais ocos ou externos, feito de fibras de vegetais mastigados, resistentes a ventos e chuvas.

Tanto para as abelhas como as vespas, deve-se tomar cuidado para que não ocorra acidentes, pois chegar próximo ou mexer nos ninhos, pode irritá-las e causar muitas ferroadas.

No caso das abelhas, o melhor a ser feito será contactar um apicultor que, além de remover o enxame, irá cuidar dele, visando a produção de mel. No caso das vespas, se for possível, deve-se deixar o ninho onde está, mas, se oferecer perigo a saúde de pessoas ou animais, o controle químico se faz necessário (Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, capítulo V, Seção I, artigo 37).

Ambas pertencem a Ordem Himenóptera, com muitas famílias e espécies. Algumas são solitárias e outras sociais, ou seja, vivem em grupo.

No caso das abelhas, podemos dividi-las em duas espécies principais: a Apis melífera, abelhas com ferrão e; os Meliponídeos, abelhas sem ferrão. Em ambas as espécies as colônias são formadas por rainha, operária e zangões (machos), cada qual com sua função específica. Fazem seus ninhos em locais ocos.

As vespas ou marimbondos, suas colônias são formadas por fêmeas e machos. Podem fazer seus ninhos em locais ocos ou externos, feito de fibras de vegetais mastigados, resistentes a ventos e chuvas.

Tanto para as abelhas como as vespas, deve-se tomar cuidado para que não ocorra acidentes, pois chegar próximo ou mexer nos ninhos, pode irritá-las e causar muitas ferroadas.

No caso das abelhas, o melhor a ser feito será contactar um apicultor que, além de remover o enxame, irá cuidar dele, visando a produção de mel. No caso das vespas, se for possível, deve-se deixar o ninho onde está, mas, se oferecer perigo a saúde de pessoas ou animais, o controle químico se faz necessário (Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, capítulo V, Seção I, artigo 37).



Baratas


Elas vivem em locais escuros e úmidos e são onívoras, ou seja, comem de tudo.

Elas agem como vetores de doenças causadas por bactérias, protozoários, fungos e vírus.

As 3 principais espécies são:

A barata de cozinha (batella germânica), com 12 mm de tamanho, não voa, ooteca contendo 40 ovos e, possui 2 listras escuras no tórax.

A barata oriental (Blatta orientallis), com 30 mm de tamanho, voa, e possui ooteca contendo 16 ovos.

A barata de esgoto (Periplaneta americana), a maior delas com 40 mm, voa, e possui ooteca com 16 ovos.

Elas vivem em locais escuros e úmidos e são onívoras, ou seja, comem de tudo.

Elas agem como vetores de doenças causadas por bactérias, protozoários, fungos e vírus.

As 3 principais espécies são:

A barata de cozinha (batella germânica), com 12 mm de tamanho, não voa, ooteca contendo 40 ovos e, possui 2 listras escuras no tórax.

A barata oriental (Blatta orientallis), com 30 mm de tamanho, voa, e possui ooteca contendo 16 ovos.

A barata de esgoto (Periplaneta americana), a maior delas com 40 mm, voa, e possui ooteca com 16 ovos.



Roedores


Podem viver nos mais variados locais como esgotos, telhados, em locais com acúmulo de materiais. Possuem hábito noturno.

São transmissores de doenças como Leptospirose, Salmonelose, Peste bubônica, Tifo murino, dentre outras.

Encontramos 3 espécies principais no meio urbano:

- Rato de esgoto (Rattus novergicus): pode pesar 500 gr. Tem média de 12 filhotes por ninhada. Cavam túneis. Possui comportamento "desconfiado".

- Rato de telhado (Rattus rattus): pode pesar 220 gr. São 12 filhotes por ninhada. São muito ágeis.

- Camundongo (Mus musculus): O menor dos três, faz seus ninhos no interior de caixas, geladeiras, gavetas, fogões, etc.
Possui comportamento "curioso".

Podem viver nos mais variados locais como esgotos, telhados, em locais com acúmulo de materiais. Possuem hábito noturno.

São transmissores de doenças como Leptospirose, Salmonelose, Peste bubônica, Tifo murino, dentre outras.

Encontramos 3 espécies principais no meio urbano:

- Rato de esgoto (Rattus novergicus): pode pesar 500 gr. Tem média de 12 filhotes por ninhada. Cavam túneis. Possui comportamento "desconfiado".

- Rato de telhado (Rattus rattus): pode pesar 220 gr. São 12 filhotes por ninhada. São muito ágeis.

- Camundongo (Mus musculus): O menor dos três, faz seus ninhos no interior de caixas, geladeiras, gavetas, fogões, etc.
Possui comportamento "curioso".